quarta-feira, 5 de abril de 2017
LENDAS URBANAS: Telefone Dos Mortos
Janaina estava passando os números de telefone dos seus amigos da agenda velha para uma nova quando viu o número de Patrícia, uma amiga falecida alguns meses em um acidente de carro quando voltava de uma festa com seu namorado Pedro que até hoje estava em coma. O acidente foi causado por um motorista bêbado em alta velocidade e Patrícia morreu no local.
Janaina sentiu um frio da espinha e uma tristeza repentina, pensou em ligar para o número e talvez escutar a voz de sua amiga em uma gravação se o telefone ainda estivesse ativado. Hesitou por um instante, pois não sabia qual seria sua reação ao escutar a voz da amiga, mas pegou o telefone discou o número. Escutou o telefone chamando duas vezes e fez menção de desligar, pois se sentia boba fazendo aquilo, porém alguém atendeu.
“Alo.”
“Oi Janaina.” – respondeu a pessoa do outro lado da linha.
“Quem esta falando?”
“Quem poderia ser? É a Patrícia.”
“É impossível.”
“Como assim? Você ligou para o meu número, quem você esperava que atendesse?”
Aterrorizada e sem saber o que fazer Janaina continuou a conversa, que foi curta, pois ela estava com muito medo. Nos próximos dois meses ela continuou ligando para o número que sempre era atendido pela amiga já morta, conversava rapidamente e desligava. Pedro havia saído do coma, porém ainda se encontrava no hospital se recuperando das fraturas.
Um dia Janaina decidiu que iria ligar e perguntar sobre o acidente e se ela se lembrava de algo. Ela ligou e as duas conversaram por período curto e Patrícia começou a fazer perguntas sobre seu namorado.
“Janaina, você tem alguma noticia do Pedro? Por que ele não me liga? Ele me prometeu estar do meu lado não importa o que acontecesse. Ele desapareceu e não me liga, tenho me sentindo tão sozinha.” – perguntou Patrícia com voz de choro.
Janaina estava paralisada, não sabia o que dizer ou qual seria a melhor resposta e falou a primeira coisa que lhe veio à mente.
“Porque... porque você morreu no acidente de carro.” – respondeu ela com calafrios.
A última coisa que ela escutou foi o grito de terror de sua amiga e o sinal de ocupado logo em seguida. Rapidamente ela re-discou o número de Patrícia, porém dessa vez a voz do outro lado da linha disse:
“Este número é inexistente.”
terça-feira, 4 de abril de 2017
A Casa De Amityville
Em 1965 a família DeFoe adquiriu uma casa em Amityville e colocou uma placa na entrada dizendo “grandes esperanças”. Mas parece que o filho da família, Ronald Junior, não concordava com os dizerem.
Em uma madrugada de dezembro de 1974, Ronald assassinou toda a família (pai, mãe, duas irmãs e dois irmãos) a tiros e, após isso, foi condenado a prisão perpétua. Depois do acontecimento a família Lutz se mudou para a casa mesmo sendo alertada do que havia ocorrido ali treze meses antes.
Por conta disso, optaram por abençoar o lugar. Durante a benção o padre ouviu em um dos quartos, “vai te embora”, mas não avisou nada para a família. Deveria. Os fenômenos que aconteceram naquela casa foram tão intensos e assustadores que a família se mudou de lá após 28 dias.
Objetos voando pelos quartos, lodo verde escorrendo pelas paredes, crucifixos virados para baixo, vozes, barulhos, solavancos e a levitação dos corpos dos próprios moradores, foram alguns dos acontecimentos que assombraram os Lutz no mês em que lá estiveram.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjczvjNutJ0CtTliqQr5LsAMvvtWyiFMuBpds8jZsnLbzZsC_v2V4lJN-tHN4RC0WjkSurnPXSNeOFkrGMpTTxS6L8JbXpxbNliDR-kurCSWUTaFiSBx8agie2DY6Zy_BWcZM5_wAp7edg/s320/boy.jpg)
Funeral dos DeFeo
Mapa da casa mostrando a localização das vitimas
A retirada dos corpos
Ronald DeFeo Jr.
Ronal e Elouise DeFeo
Mark DeFeo
Dawn DeFeo
John DeFeo
Alisson DeFeo
Lapide da família DeFeo
Seção espirita com os Warrens na casa
A casa atualmente
Fonte: http://oaprendizverde.com.br/
Imagens: Google Imagens
Casa Riddle, A Casa Maldita
Antes de ser uma residência, o imóvel, que ficava na frente de um cemitério, era usado para acolher funerais e também os porteiros que cuidavam da necrópole. Foi no século 20, após mais de uma década da construção da casa, que Karl Riddle, administrador da cidade, passou a se hospedar por ali.
Apesar dos relatos das constantes aparições de Buck, um ex-porteiro do cemitério, foi somente após o suicídio no sótão da casa de um dos empregados de Riddle que o lugar passou a ganhar fama de assombrado. Os funcionários diziam ouvir correntes arrastando e vozes murmurando na escada.
Na década de 80 a casa foi desmontada e levada para outra localização — mas os espíritos parecem ter ido junto. Eles perturbaram tanto os carpinteiros que trabalharam na remontagem da residência (o que fez com que a construção parasse por seis meses), quanto aqueles que se atreviam a visitá-la.
Fonte: http://www.elhombre.com.br/
segunda-feira, 3 de abril de 2017
† As Sombras Das Crianças † (BASEADO EM FATO REAIS)
Meu nome é Victoria tenho 18 anos, estava eu na casa de uma amiga minha jogando xbox, derre pente me bateu um cansaço pois estava muito tempo jogando, sentei no chão, no canto da sala havia um poff, olhei para ele atrás do poff vi uma sombra com olhos, olhos amarelos pensei que era um cachorro mas depois ela saiu de trás do poff, tinha um corpo de girino, não dava para ver direito, estava embaçado não sabia oque era, estava vindo em minha direção, fiquei assustada não sabia oque fazer, no nada ela sumiu, ainda em choque fiquei ali parada, passou-se umas 4 horas, eu e minha amiga ouvimos vozes de crianças cantando, essas vozes vinham do corredor, quando fomos ver, haviam varias sombras coloridas em formato de crianças, quando fomos nos aproximar as sombras sumiram. No dia seguinte a avó da minha amiga faleceu, minha amiga me disse que toda vez que essas crianças aparecem alguma desgraça acontece.
A Velha da Escada (BASEADO EM FATOS REAIS)
Meu nome é Andressa, tenho 15 anos, irei contar da minha pior experiencia sobrenatural que tive na minha antiga casa em Catu/BA, nunca mais quero passar por aquilo.
Era noite, eu estava a jogar um jogo de navegador da Cartoon network, minha irmã estava ao lado assistindo TV, meus pais já estavam a dormir, de repente um arrepio subi o ao meu corpo, estranhei pois nem frio estava fazendo, desliguei o computador e fui pro meu quarto quando fui pra subir nas escadas olhei pra frente e vi uma velha na escada olhando pra cima, ela estava de vestido vermelho com florzinha e cabelo curto, seu rosto era pálido, ela derre pente olhou fixadamente pra mim, fiquei totalmente parada, não achei forças para me mover, ela então do nada desceu um degrau e sorriu, consegui me mexer e comecei a correr pela casa chorando, minha irmã Pâmela começou a rir de mim, fui contar a ela oque avia acontecido, ela começou a rir mais ainda, mais depois ela ficou pálida e percebi que ela ficou com medo, ficamos um tempo na sala pois estávamos apavoradas e tínhamos medo de sair de lá, Pâmela foi ver se a velha ainda estava lá, ela deu um sinal dizendo que não, fomos direto pro quarto dos nossos pais, dormimos com a nossa mãe, no dia seguinte quando descemos as escadas notamos que o computador estava ligado, achei estranho pois eu avia desligado ontem a noite, Pâmela notou que o media player estava aberto, quando ela clicou na janela do media player e deu Play estava a velha lá dizendo "Bom Dia meninas"
domingo, 2 de abril de 2017
Chico Picadinho
Nascido e criado em Vila Velha, no Estado do Espírito Santo, teve uma infância muito pobre. Seu pai era exportador de café e o abandonou ainda criança, junto de sua mãe. Tendo que trabalhar, ela deixava Francisco com uma amiga na cidade de Cariacica. Em entrevistas, o assassino revelou ter sofrido diversos abusos sexuais do marido da mulher que cuidava dele, mas que a esposa do mesmo nunca soube, e que ficava semanas sem ver a mãe, já que raramente os visitá-lo, além de diariamente ver este homem que o abusava espancar essa amiga de sua mãe.
1º crime
Francisco da Costa Rocha cometeu seu primeiro assassinato em 1966, na Boca do Lixo, Centro da Cidade de São Paulo. Nesta época vivia uma vida muito boêmia, com muita bebedeira e mulheres, e também usava drogas. Com o passar do tempo, necessitava todos os dias fazer sexo, se drogar e beber muito. Seu primeiro assassinato, seguido de esquartejamento, foi em 1966. Sua vítima foi Margareth Suida, uma bailarina austríaca, que vivia a poucos anos no Brasil. Ela também era uma mulher de vida boêmia, e eventualmente fazia programas. Gostava da noite e era conhecida de seus amigos. Após beberem muito e passarem por diversos bares e boates da região, Francisco a convidou para terem relações sexuais. Assim, ela aceitou ir ao apartamento na Rua Aurora, local que Francisco dividia com Caio, seu amigo, que era cirurgião-médico da aeronáutica. Após a relação sexual, ele começou a ter um jeito violento, e a atacou, passando a estrangulá-la com a mão, e terminou o crime a enforcando com o cinto. Após ver Margareth morta no quarto, pensou que deveria sumir com o corpo. Tirou o trinco da porta do banheiro para melhor locomoção, levou-a, e deitou de barriga para cima. Usou os primeiros que viu pela frente: gilete, tesoura e faca foram os principais usados. Começou a cortar os seios, depois foi tirando os músculos e cortando as articulações, a fim de que o corpo ficasse menor para escondê-lo. Vale ressaltar que Francisco esquartejou Margareth, pelo fato de ter medo das ações que viriam após ter causado sua morte, concluindo assim que teria de ocultar seu cadáver. Demorou de 3 a 4 horas até desmembrar a vítima e pô-la dentro de uma sacola (pois também sabia que o amigo com quem dividia seu apartamento estaria para chegar). Quando Caio chegou, Francisco disse que tinha uma coisa para contar, e falou que havia matado alguém. Não contou como, nem porque, mas disse que o corpo ainda estava no apartamento. Pediu um tempo para Caio para que pudesse avisar sua mãe e contratar um advogado. De fato, viajou à procura de sua mãe. Ao chegar, avisou uma amiga e não teve coragem de falar o que realmente acontecera, apenas informando que algo de grave havia ocorrido, e pedindo para avisar sua mãe. Ao retornar, seu amigo Caio havia avisado ao delegado de homicídios, que prendeu Francisco, que não reagiu à prisão em momento algum.
2º crime
Dez anos após o crime brutal, foi liberado por bom comportamento, mas Francisco voltou a atacar: Em setembro de 1976 estuprou e tentou estrangular a prostituta Rosemarie Michelucci, num motel da Zona Leste de São Paulo, mas ela se defendeu com chutes, mordidas, socos e gritos, conseguindo se livrar dele, apesar de ter levado uma facada, sobreviveu. Chico conseguiu escapar. Um mês depois, em outubro, voltou para a Boca do Lixo. Num bar, conheceu a prostituta Ângela Silva, conhecida como "Moça da Peruca". Após beberem bastante, acertaram o preço do programa, e ele a levou à um apartamento que vivia, onde tinha alugado há poucos meses, na Avenida Rio Branco, a poucos minutos de onde estavam. Após o ato, a espancou e a estrangulou com seu cinto. Já morta, ele a esquartejou, porém, desta vez, destrinchou sua vítima com um cuidado muito maior, e tentou jogar alguns pedaços pelo vaso. Depois de matá-la e esquartejá-la, tentando fazer com que o vaso levasse partes do corpo, não conseguiu pôr o corpo todo no vaso sanitário. Para se livrar do corpo, pôs pedaços dentro de uma caixa de papelão neste mesmo apartamento onde tudo aconteceu. Acabou fugindo em seguida para a Cidade do Rio de Janeiro, mas avisou seu amigo Caio, e após isso pediu certo tempo para avisar sua família e contratar um advogado. Caio, já sabendo do crime, ficou sem saber ao certo o que devia fazer, e contatou a Delegacia de Homicídios. Chico Picadinho foi preso 28 dias depois numa praça de Duque de Caxias (Rio de Janeiro), na Baixada Fluminense, enquanto lia uma revista que relatava sua vida de crimes.
Na época, a exibição pela imprensa das fotos de suas vítimas cortadas em pedaços sensibilizou bastante a opinião pública, fazendo com que o criminoso fosse condenado a 30 anos de prisão.
Prisão
Em 1994, Chico Picadinho passa por um novo exame de sanidade mental, e por ser considerado perigosíssimo no resultado, continua preso até hoje, apesar de já ter cumprido a pena máxima prevista pelo Código Penal brasileiro, que corresponde a um período de trinta anos. Hoje, encontra-se no Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Arnaldo Amado Ferreira, na cidade de Taubaté.
Estudante de Direito à época dos crimes, Chico Picadinho é um homem muito lúcido. Até hoje, passa seus dias praticando pintura. Ao cometer seus crimes, ele agiu sob a influência do romance Crime e Castigo de Dostoiévsky, a quem chamou de Deus numa entrevista. Também é um grande fã de Kafka.
Exposição de Chico Picadinho no Museu do Crime
Fonte: Wikipedia
A Velha de Preto (BASEADO EM FATOS REAIS)
Eu acordei pela madrugada , acho que era umas 03:00 da madrugada, fui na cozinha , eu tomei água aí fui pra volta na sala , tinha uma velha vestida de vestido preto e cheia de treco no pescoço , aí ela ria de mim eu paralisei na hora , aí ela fazia um gesto com a mão como se fosse pra mim ir até ela , como eu era cuzona não fui não , corri pró banheiro e comecei a chorar, depois de um tempo a maçaneta da porta do banheiro começa a se mover, tranquei rapidamente, quando fiz isso a maçaneta começou a se movimentar bruscamente e alguém batia na porta violentamente, ai ouvi a velha gritando, abra querida, venha para mim, ela batia umas três vezes e dava uma pausa sucessivamente. Ouvi minha mãe gritando bem assim: Marcos tem uma mulher batendo na porta do banheiro, quando minha mãe disse isso, a maçaneta parou de se mover e o barulho na porta parou, quando fui sair do banheiro minha mãe foi logo me abraçando. No dia seguinte a polícia veio na minha casa para investigar quem era aquela velha, foram ver a câmera de segurança que tinha na sala, e viram a velha olhando de perto para a câmara e dando risada.
As Crianças (BASEADO EM CASOS REAIS)
No dia 14 de fevereiro de 2010 estava ouvindo funk,e eu odiava né , aí o portão bateu com tudo pensei que era meu irmão Flávio, gritei Flávio entra, Aí eu ouvi alguém responder já tô entrando. Aí bateu de novo com tudo aí quando eu fui ver , não tinha ninguém na hora que eu voltei , tinha um menino é uma menina vestidos de branco passando por mim , até o fundo dá casa aí eu fui ver eles sumiram, fiquei com tanto medo que fui correndo para meu quarto fique lá por uma 3 horas, derre pente escuto meu irmão me chamando, abri a porta para espiar só para ter certeza que era ele, contei oque havia acontecido, ele disse que tava na madrinha dele.
sábado, 1 de abril de 2017
Um Pesadelo Real (BASEADO EM FATOS REAIS)
Eu sempre quis ter uma "melhor amiga", com quem pudesse compartilhar tudo, emprestar maquiagens, ir ao banheiro juntas, fofocar, até mesmo falar mau dos outros, era um grande sonho meu, mas um dia eu realizei ele, mas eu não esperava que esse sonho se torna-se um pesadelo, Nemesis, era o seu nome, bom ela dizia que esse era o nome dela, eu a conheci no shopping, ela estava chorando, triste pois sua mãe a dona da loja do shopping avia morrido, ela entrou em depressão profunda, vendo aquela garota chorando sem parar falei comigo mesma, vou tentar conforta-la, nunca aviamos nos conhecido antes, mas me senti na obrigação de conforta-la depois disso, viramos super amigas, melhor dizendo, super melhores amigas, fazia tudo juntas, tudo mesmo, mas ai um dia ela me beijou, fiquei paralisada pois nunca avia beijado ninguém, fiquei paralisada pois era meu primeiro beijo e foi com uma mulher, admito que retribui, depois daí tudo mudou, quando eu a via minha barriga ficava estranha, eu suava frio, não sabia oque estava a vendo, quando ela me via ela pulava em cima de mim mordia minha orelha e sussurrava "Oi pequena Lary" com um ar sedutor, quando ninguém estava por perto ela me beijava, um dia ela foi dormi na minha casa pois meus pais aviam viajado e eu sou filha unica, quando fomos dormir, ela trancou a porta do meu quarto, eu não gosto que a porta do meu quarto fique trancada, pedi a chave a ela, ela colocou a chave dentro de sua calcinha e disse"vem pegar" dai então ela partiu pra cima de mim e me jogou na cama, rasgou minha roupa inteira e sussurrou no meu ouvido "hoje você será meu brinquedo" quando amanheceu eu não conseguia me mover pois estava muito cansada...1 mês se passou e nos duas estávamos cada vez mais intimas, tudo parecia perfeito, até que ela decidi brincar com oque não deve ser brincado, ela resolveu fazer um ritual que viu na internet, eu me recusei a participar, mas ela me forçou e forçou até eu ceder, ela me disse que era um ritual que ia selar o nosso "AMOR", eu me assustei com oque ela falou, pensei comigo mesma" já chegamos a esse nível?" ela começou com o ritual, disse pra eu fazer um pequeno furo no polegar do dedo, eu a obedeci, ela então pegou o meu polegar que estava sangrando e pressionou com o dela que também estava sangrando, as gotas do nosso sangue misturados estavam caindo dentro de um cálice, derre pente ela começou a falar rápido com uma voz estranha, uma voz grossa e roca, as velas se apagaram rapidamente, meu corpo ficou paralisado e eu cai no chão, notei que Nemesis tava me olhando, aquele olhar dela não era normal, era sombrio, ela veio até mim, começou a rasgar toda a minha roupa e partiu pra cima de mim...quando acordei vi que já era noite, estava toda acabada, levantei rapidamente, fui pro armário, peguei a primeira peça de roupa que vi e fui pra minha casa, depois de uma semana não vi mais a Nemesis, até que o irmão dela me ligou quando fui atender era aquela voz grossa e roca que estava na Nemesis, fiquei apavorada, a voz então disse, "Pequena Lary vá para o seu computador agora", quando cheguei na mesa do meu computador vi que o Skype estava ligado e a Nemesis estava na tela dele,corri pro computador para desliga-lo, mas não conseguia, tirei a tomada, mas ele ainda estava ligado, então a Nemesis falou, "Pequena Lary" sente-se na cadeira e observa essa cena, fiz oque ela mandou tremendo, ela estava sorrindo pra mim, escutei alguém gritar socorro, Nemesis falou que era seu irmão gritando, ele estava atrás dela, ela me mostrou ele, pegou uma faca e disse " VEJA QUE LEGAL PEQUENA LARY", enfiou a faca nos olhos de seu irmão e depois cortou sua garganta, eu acabava de ver um homicídio, depois disso ela enfiou a faca no peito dela e falou "TE AMO PEQUENA LARY"
Postado por: Excedius
O Buraco de Fechadura
Esta lenda envolve um homem que estava hospedado em um hotel por algumas noites. Depois de pegar a chave do seu quarto, a recepcionista avisou que existia um cômodo no motel que não devia ser acessado por ninguém.
O homem, ainda intrigado, foi direto para seu quarto sem fazer mais perguntas. Mas na segunda noite, sua curiosidade tomou conta e ele foi investigar o mistério do quarto proibido. Ele tentou virar a maçaneta da porta, mas descobriu que ela estava trancada.
O homem começou a espiar pelo buraco da fechadura . Ele observou uma mulher muito pálida, com a cabeça encostada contra a parede em frente à porta. Confuso, o homem voltou para seu quarto. No terceiro dia, o homem decidiu olhar pelo buraco da fechadura, mais uma vez. Desta vez, tudo o que ele viu foi a cor vermelha.
Dias depois o homem em conversa com a recepcionista, descobriu que há muitos anos atrás, um homem tinha assassinado sua esposa naquele mesmo quarto e que seu fantasma passou a assombra-lo. O fantasma tem como característica ser muito pálido, com exceção de seus olhos, que são vermelhos como sangue.
Postado por: Excedius
A Estátua do Anjo
lguns anos atrás, uma mãe e seu pai decidiram que precisavam de uma pausa, para que eles queriam sair para uma noite na cidade. Eles chamaram sua babá mais confiável. Quando a babá chegou, as duas crianças já estavam dormindo na cama. Assim, a babá só tenho que sentar e se certificar que tudo estava bem com as crianças.
Mais tarde naquela noite, a babá ficou aborrecido e foi para assistir TV, mas não podia vê-lo no térreo, pois eles não têm a cabo no andar de baixo (os pais não queriam que as crianças assistindo muito lixo). Então, ela chamou e perguntou se ela poderia assistir a cabo no quarto dos pais. Claro, os pais disseram que era OK, mas a babá tinha um pedido final ... ela perguntou se ela poderia encobrir a estátua do anjo fora da janela do quarto com um cobertor ou um pano, porque a deixava nervosa. A linha de telefone ficou em silêncio por um momento, e o pai que estava falando com a babá no momento disse: "Leve as crianças e sair da casa ... vamos chamar a polícia. Nós não possuem um anjo estátua."
A polícia encontrou as duas crianças e a babá caiu em piscinas de seu próprio sangue dentro de três minutos da chamada. Nenhuma estátua foi encontrada.
Postado por: Excedius
Postado por: Excedius
The Grifter
The Grifter é um vídeo que foi mencionado pela primeira vez no fórum de imagens do /x/ (4Chan).
Dizem que quem assistí-lo passará por uma experiência de redenção da alma, mais aterrorizante do que qualquer coisa que se possa imaginar.
Algumas pessoas que assistiram o vídeo foram encontrados mortas em suas próprias casas, com apenas uma coisa em comum: Uma estranha boneca, escondida em algum lugar de suas casas.
Confira a seguir a página deletada do 4chan que contém screenshots do vídeo The Grifter e alguns comentários de quem supostamente o teria assistido:
Tradução da página:
ARQUIVO /x/ No. 2411742
Assunto: The Grifter
As postagens nesse fórum alegam a existência de um vídeo tão perturbador que leva à aquele que assiste sensações de náuseas, pesadelos e até mesmo suicídio. Aqueles que disseram tê-lo assistido disseram que se sentiram "mudados". Status da veracidade do vídeo: INCONCLUSIVA.
the_solipsist: Eu queria não ter assistido... merda ... eu realmente me sinto perturbado; como se eu tivesse arruinado algo dentro da minha alma... nunca mais serei o mesmo... merda
Anônimo: Droga, alguém tem o link pra ver? Eu quero vê-lo já faz muito tempo mas não consigo encontrá-lo em lugar algum...
Meus amigos que assistiram disseram nunca mais serem os mesmos.
the_solipsist: acredite em mim... você não vai querer ver isso... espero que não seja você vic... :(
Anônimo: vai se foder OP.
eu quase tinha me esquecido dessa merda. obrigado
acho que não vou dormir essa noite.
Anônimo: é um vídeo postado aqui em 2008... eu não sei exatamente o que é porque não tive bolas para assistí-lo. todos que assistiram reclamaram de terem pesadelos e não eram sequer capazes de descrevê-lo. a maioria das pessoas não queriam nem falar sobre isso. tinha no youtube originalmente, mas o tiraram bem rápido... vou ver se encontro um rs dele.
Anônimo: bom, não era snuff ou qualquer coisa do tipo aparentemente é só um áudio visual esquisito com alguma coisa andando no fundo que criou essa sensação estranha... pessoas disseram ter ficado doentes, terem pesadelos... aparentemente algumas se mataram mas eu não sei se alguém pode me confirmar isso... de qualquer forma é muito estranho.
the_solipsist: eu prefiro não falar sobre isso. só me deixe dizer que foram os piores 2 mins da minha vida... eu preferia bater uma pra 3 guys 1 hammer 10000 vezes antes de ver essa merda de novo... PIOR. MINDFUCK. DE TODOS.
Anônimo: Não, esse não é o certo. O que eu vi ano passado é difícil de descrever; tem esse cara ao fundo durante todo o tempo (aparentemente ele é o "Grifter") e tem um monte de merda acontecendo na frente... Tipo uma pia cheia de larvas ou algo assim, e a pintura nas paredes estava literalmente derretendo/se soltando e caíndo. A coisa toda me lembrou o filme Begotten mas em DMT e x 1000... realmente uma cena de pesadelo. Muito real. Em cores, mas super escuro e granuloso... TOTALMENTE FODIDO. O resto eu não consigo lembrar. Eu não quero.
Anônimo: MERDA por que você teve que me lembrar?? porra você não se lembra da cena onde ele segura um cachorro que chora que nem um bebê humano? e ele fica só segurando pela nuca no alto o tempo todo? MERDA... merda de combustível pra pesadelo :( :( sério, aquele vídeo mudou a minha vida.
Veja ao vídeo a seguir.
Assista-o por sua própria conta!
O Assassino do Zodíaco
O Assassino do Zodíaco foi um assassino em série estadunidense que atuou no Norte da Califórnia durante 10 meses desde o final da década de 1960. Sua identidade permanece desconhecida. O Zodíaco colocou seu nome em uma série de cartas ameaçadoras que enviou à imprensa até 1974. Em suas cartas incluiu quatro criptogramas, dos quais três ainda não foram decifrados.
O Assassino do Zodíaco matou cinco vítimas reconhecidas em Benicia, Vallejo, Lago Berryessa, e São Francisco entre Dezembro de 1968 e Outubro de 1969. Quatro homens e três mulheres entre 16 e 29 anos foram os alvos do assassino. Outras pessoas foram consideradas possíveis vítimas. Com a falta de precisão no número de vítimas, a incapacidade de decifrar suas cartas criptografadas e a falha na busca de suspeitos, o caso pode ser considerado como um crime perfeito.
Em Abril de 2004, o Departamento de Polícia de São Francisco marcou o caso como inativo, mas o reabriu após Março de 2007. O caso está aberto até hoje em outras jurisdições.
Em Agosto de 2008, um homem de Sacramento disse que tinha evidências que apontava seu padrasto sendo o Assassino do Zodíaco. Um capuz preto, uma faca com sangue, escritos, e rolos de filme fotográfico foram examinados pelo FBI. Entretanto, a investigação está parada, devido a falta de provas.
O Assassino do Zodíaco matou cinco vítimas reconhecidas em Benicia, Vallejo, Lago Berryessa, e São Francisco entre Dezembro de 1968 e Outubro de 1969. Quatro homens e três mulheres entre 16 e 29 anos foram os alvos do assassino. Outras pessoas foram consideradas possíveis vítimas. Com a falta de precisão no número de vítimas, a incapacidade de decifrar suas cartas criptografadas e a falha na busca de suspeitos, o caso pode ser considerado como um crime perfeito.
Em Abril de 2004, o Departamento de Polícia de São Francisco marcou o caso como inativo, mas o reabriu após Março de 2007. O caso está aberto até hoje em outras jurisdições.
Em Agosto de 2008, um homem de Sacramento disse que tinha evidências que apontava seu padrasto sendo o Assassino do Zodíaco. Um capuz preto, uma faca com sangue, escritos, e rolos de filme fotográfico foram examinados pelo FBI. Entretanto, a investigação está parada, devido a falta de provas.
- Vítimas confirmadas
David Arthur Faraday, 17 anos.
Betty Lou Jensen, 16 anos.
Michael Renault Mageau, 19 anos.
Darlene Elizabeth Ferrin, 22 anos.
Bryan Calvin Hartnell, 20 anos.
Cecelia Ann Shepard, 22 anos.
Paul Lee Stine, 29 anos
E outras vítimas
No dia 20 de dezembro de 1968, mais de dois meses depois da 1ª vítima do assassino do zodíaco, ele entra em ação novamente atacando David Arthur Faraday, de 17 anos, e Betty Lou Jesen, de 16, em uma localização próxima ao lago Herman, chamado Lover's Lane. Cerca de 3 semanas antes desse encontro Betty disse ter tido a sensação de esta sendo observada por alguma pessoa na escola, podendo citar também o episódio que sua mãe achou o portão que dava de encontro para a janela da menina aberto mais de uma vez, coisa estranhas, mas nada de muito preocupante para a família.
Voltando a noite do crime, cerca de 4 testemunhas viram o casal no carro, eles tinham trancado as portas e reclinado os bancos. Duas das testemunhas que eram caçadores afirmam terem visto o que parecia ser uma Valiant azul seguindo o casal, o provável Valiant azul parou junto ao carro do casal quando eles já estavam perto de sair e pediu para eles saírem do carro, estando com as portas do carro trancadas, se negaram, então o homem corpulento que saíra do carro, sacou uma arma da jaqueta e estourou o vidro traseiro e outra janela traseira com tiros. Betty apavorada correu e sem tempo de reação David recebeu um tiro no seu ouvido esquerdo horizontalmente arrancado parte dele. Logo depois, o homem atirou nas costas de Betty 5 vezes, que ainda conseguiu dar alguns passos mas acabou por tombar a 9 metros do carro, David ainda estava vivo. Logo depois, Stella Borges ligou para uma ambulância e pediu socorro medico imediato, Betty já estava morta e David morreu no hospital enquanto recebia socorro.
Betty Lou Jensen, 16 anos.
Michael Renault Mageau, 19 anos.
Darlene Elizabeth Ferrin, 22 anos.
Bryan Calvin Hartnell, 20 anos.
Cecelia Ann Shepard, 22 anos.
Paul Lee Stine, 29 anos
E outras vítimas
No dia 20 de dezembro de 1968, mais de dois meses depois da 1ª vítima do assassino do zodíaco, ele entra em ação novamente atacando David Arthur Faraday, de 17 anos, e Betty Lou Jesen, de 16, em uma localização próxima ao lago Herman, chamado Lover's Lane. Cerca de 3 semanas antes desse encontro Betty disse ter tido a sensação de esta sendo observada por alguma pessoa na escola, podendo citar também o episódio que sua mãe achou o portão que dava de encontro para a janela da menina aberto mais de uma vez, coisa estranhas, mas nada de muito preocupante para a família.
Voltando a noite do crime, cerca de 4 testemunhas viram o casal no carro, eles tinham trancado as portas e reclinado os bancos. Duas das testemunhas que eram caçadores afirmam terem visto o que parecia ser uma Valiant azul seguindo o casal, o provável Valiant azul parou junto ao carro do casal quando eles já estavam perto de sair e pediu para eles saírem do carro, estando com as portas do carro trancadas, se negaram, então o homem corpulento que saíra do carro, sacou uma arma da jaqueta e estourou o vidro traseiro e outra janela traseira com tiros. Betty apavorada correu e sem tempo de reação David recebeu um tiro no seu ouvido esquerdo horizontalmente arrancado parte dele. Logo depois, o homem atirou nas costas de Betty 5 vezes, que ainda conseguiu dar alguns passos mas acabou por tombar a 9 metros do carro, David ainda estava vivo. Logo depois, Stella Borges ligou para uma ambulância e pediu socorro medico imediato, Betty já estava morta e David morreu no hospital enquanto recebia socorro.
Creepypasta: JEFF THE KILLER
O que você lerá a seguir é uma creepypasta, que são lendas modernas difundidas pela internet, por fóruns, e-mails e redes sociais. Normalmente podem ser fictícias, sem provas ou fontes confiáveis, ficando assim apenas como um conto de terror, mas… e se forem reais?
Atendendo a muitos pedidos hoje o Minilua traz um dos maiores e melhores clássicos das creepypastas, Jeff – The Killer.
Para ampliarmos a sensação de suspense, inserimos uma trilha para ser tocada acompanhado a leitura. (Não sejam covardes)
Jeff
Jeff – O Assassino
Trecho de um jornal local :
TERRÍVEL ASSASSINO EM SÉRIE DESCONHECIDO AINDA ESTÁ A SOLTA.
TERRÍVEL ASSASSINO EM SÉRIE DESCONHECIDO AINDA ESTÁ A SOLTA.
Depois de semanas de assassinatos inexplicáveis, o assassino sinistro, ainda desconhecido, está com paradeiro desconhecido. Depois de poucas evidências encontradas, um jovem garoto diz ter sobrevivido a um dos ataques e corajosamente contou sua história.
“Eu tive um pesadelo e acordei no meio da noite. Vi que por algum motivo, a janela estava aberta, mesmo que lembre de ter fechado antes de ir para a cama. Levantei-me e fechei-a mais uma vez. Depois disso, simplesmente rastejei pra debaixo de minhas cobertas e tentei voltar a dormir. Foi quando tive uma sensação estranha, como se alguém estivesse me observando. Olhei para cima, e quase pulei para fora da cama. Lá, em um pequeno raio de luz, iluminando entre as minhas cortinas, tinha um par de olhos. Não eram olhos normais. Eles eram escuros, ameaçadores e de um preto profundo e … simplesmente…planando lá, me aterrorizando. Foi quando vi a boca. Um sorriso muito horrendo que fez todos os pelos do meu corpo ficarem em pé. A figura estava ali, me observando. Finalmente, depois do que pareceu uma eternidade, ele disse uma frase simples, mas disse de uma forma que só um homem fora de si falaria.
Ele disse ‘Vá dormir’. Deixei um grito escapar, e foi isso que fez ele vir até mim. Ele me apontou uma faca; direto no meu coração; E pulou para cima da minha cama. Eu lutei com ele, chutei, soquei, rolei pela cama, tentando tirá-lo de cima de mim. Isso foi quando meu pai entrou no quarto. O homem jogou a faca diretamente no ombro de meu pai. O homem provavelmente acabaria com ele, se um dos vizinhos não tivesse chamado a policia.
Eles estacionaram na frente da minha casa, e correram para a porta. O homem deu a volta e correu escadas a baixo para a entrada. Ouvi um barulho de vidro quebrando. Quando sai do meu quarto, vi que janela do fundo da minha casa estava quebrada. Olhei pra fora e o vi correndo já longe. Posso dizer uma coisa, nunca vou esquecer o rosto dele. Aqueles olhos malditos, frios e o sorriso psicótico. Isso nunca vai sair da minha cabeça.”
eff e sua família acabaram de se mudar para uma nova vizinhança. Seu pai ganhou uma promoção no trabalho, e eles achavam que seria melhor viver em uma dessas vizinhanças ‘requintadas’. Jeff e seu irmão Liu não podiam reclamar, uma casa nova e melhor. O que não tinha pra amar? Enquanto eles desempacotavam as coisas, uma vizinha foi conhecê-los.
“Oi” ela disse, “Eu sou Bárbara, moro do outro lado da rua. Bem, eu só queria me apresentar pra vocês e meu filho também.” Ela se virou e chamou seu filho. “Billy, esses são os nossos novos vizinhos.” Billy disse “oi”, e correu de voltas para o pátio da casa onde voltou a brincar.
“Bem,” disse a mãe de Jeff, “Eu sou Margaret, esse é meu marido Peter, e meus dois filhos, Jeff e Liu.” Se conhecendo, Bárbara logo os convidou para o aniversário de seu filho. Jeff e Liu estavam prontos para rejeitar, quando a mãe deles disse que adorariam comparecer. Então quando eles terminaram de desempacotar as coisas, Jeff foi até sua mãe.
“Oi” ela disse, “Eu sou Bárbara, moro do outro lado da rua. Bem, eu só queria me apresentar pra vocês e meu filho também.” Ela se virou e chamou seu filho. “Billy, esses são os nossos novos vizinhos.” Billy disse “oi”, e correu de voltas para o pátio da casa onde voltou a brincar.
“Bem,” disse a mãe de Jeff, “Eu sou Margaret, esse é meu marido Peter, e meus dois filhos, Jeff e Liu.” Se conhecendo, Bárbara logo os convidou para o aniversário de seu filho. Jeff e Liu estavam prontos para rejeitar, quando a mãe deles disse que adorariam comparecer. Então quando eles terminaram de desempacotar as coisas, Jeff foi até sua mãe.
“Mãe, por que você aceitaria um convite de uma festinha? Não sei se você não notou, mas eu não sou mais uma criancinha.”
“Jeff, nós acabamos de nos mudar pra cá; devíamos mostrar que queremos passar um tempo com nossos vizinhos. Agora, vamos à festa, e ponto final.” Jeff começou a falar, mas parou logo em seguida, sabendo que não poderia fazer nada a respeito. Quando sua mãe dizia alguma coisa, era aquilo e fim de papo. Ele andou até seu novo quarto e desmoronou na cama. Sentou ali e ficou olhando para o teto quando, de repente, ele sentiu algo estranho. Não como uma dor, mas um sentimento estranho. Ele ignorou aquilo como apenas um sentimento qualquer, ouviu a mãe chamá-lo de baixo para pegar suas coisas e desceu.
“Jeff, nós acabamos de nos mudar pra cá; devíamos mostrar que queremos passar um tempo com nossos vizinhos. Agora, vamos à festa, e ponto final.” Jeff começou a falar, mas parou logo em seguida, sabendo que não poderia fazer nada a respeito. Quando sua mãe dizia alguma coisa, era aquilo e fim de papo. Ele andou até seu novo quarto e desmoronou na cama. Sentou ali e ficou olhando para o teto quando, de repente, ele sentiu algo estranho. Não como uma dor, mas um sentimento estranho. Ele ignorou aquilo como apenas um sentimento qualquer, ouviu a mãe chamá-lo de baixo para pegar suas coisas e desceu.
No outro dia, Jeff desceu as escadas para tomar café da manhã e ir para escola. Quando se sentou para comer, teve o mesmo sentimento estranho do dia anterior. Só que agora mais forte. Ele teve uma pequena dor, como um puxão, mas ignorou mais uma vez. Assim que ele e o irmão terminaram o café, andaram para o ponto de ônibus. Sentaram-se lá, esperando o ônibus. Então, do nada, um garoto de skate pulou por cima deles, por apenas uns centímetros de suas cabeças. Os dois deram um salto, surpresos. “Mas que porra é essa?”
A criança deu a volta foi até eles. Ele deu um pisão na ponta do skate, e pegou com a mão. O garoto parecia ter uns 12 anos; um ano mais novo que Jeff, vestia uma camiseta da Aeropostale e um jeans azul rasgado.
A criança deu a volta foi até eles. Ele deu um pisão na ponta do skate, e pegou com a mão. O garoto parecia ter uns 12 anos; um ano mais novo que Jeff, vestia uma camiseta da Aeropostale e um jeans azul rasgado.
“Ora, ora, ora. Parece que temos carne nova no pedaço.” De repente, mais duas outras crianças apareceram. Um era super magro, e outro era enorme. “Bem, já que vocês são novos aqui, gostaríamos de nos apresentar; Aquele ali é o Keith” Jeff e Liu olharam para o magrinho. Ele tinha uma cara de paradão, que daria pra você um braço esquerdo se precisasse. “E o outro é o Troy” Eles olharam para o gordo. Era um rolha de poço. Aquela criança não devia ter se exercitado desde que começou a engatinhar.
“E eu,” disse o garoto do skate ” sou Randy. Agora, deixe-me explicar; para todas as crianças nesse bairro há um preço pequeno para a passagem de ônibus, se é que você me entende.” Liu se levantou, pronto pra socar o garoto até que se virasse do avesso, quando um dos amigos de Randy puxou uma faca e apontou pra ele “Tsc, tsc, tsc, eu pensei que vocês seriam mais cooperativos, mas parece que vamos precisar fazer do jeito mais difícil.” O garoto foi até Liu, e tirou a carteira do bolso dele. Jeff teve aquele sentimento de novo. Agora estava realmente forte, uma sensação de queimação. Jeff se levantou, mas Liu pediu para que se sentasse de novo. Ele ignorou e andou em direção do garoto.
“Ouça aqui, seu punkzinho, devolva a carteira do meu irmão ou…” Randy colocou a carteira no próprio bolso, e tirou sua faca.
“Ah, e o que você vai fazer?” Assim que ele terminou a frase, Jeff socou o garoto no nariz. Quando Randy tentou tocar o rosto, Jeff segurou seu pulso e o quebrou. Randy gritou e Jeff pegou a faca de sua mão. Troy e Keith correram para pegar Jeff, mas ele era muito rápido. Ele jogou Randy no chão. Keith tentou atacá-lo, mas Jeff se abaixou e apunhalou a faca em seu braço. Keith deixou a faca cair, e caiu logo em seguida no chão gritando. Troy também tentou atacá-lo, mas Jeff nem precisou da faca, socou Troy diretamente no estômago, e Troy caiu de joelhos, e quando caiu, vomitou todo o chão. Liu não conseguiu fazer nada, além de olhar admiradamente para seu irmão.
“Jeff, como você.. ?” Isso foi tudo que disse. Eles viram o ônibus vindo, e sabiam que seriam culpados por tudo aquilo. Então, começaram a correr o mais rápido que puderam.
“E eu,” disse o garoto do skate ” sou Randy. Agora, deixe-me explicar; para todas as crianças nesse bairro há um preço pequeno para a passagem de ônibus, se é que você me entende.” Liu se levantou, pronto pra socar o garoto até que se virasse do avesso, quando um dos amigos de Randy puxou uma faca e apontou pra ele “Tsc, tsc, tsc, eu pensei que vocês seriam mais cooperativos, mas parece que vamos precisar fazer do jeito mais difícil.” O garoto foi até Liu, e tirou a carteira do bolso dele. Jeff teve aquele sentimento de novo. Agora estava realmente forte, uma sensação de queimação. Jeff se levantou, mas Liu pediu para que se sentasse de novo. Ele ignorou e andou em direção do garoto.
“Ouça aqui, seu punkzinho, devolva a carteira do meu irmão ou…” Randy colocou a carteira no próprio bolso, e tirou sua faca.
“Ah, e o que você vai fazer?” Assim que ele terminou a frase, Jeff socou o garoto no nariz. Quando Randy tentou tocar o rosto, Jeff segurou seu pulso e o quebrou. Randy gritou e Jeff pegou a faca de sua mão. Troy e Keith correram para pegar Jeff, mas ele era muito rápido. Ele jogou Randy no chão. Keith tentou atacá-lo, mas Jeff se abaixou e apunhalou a faca em seu braço. Keith deixou a faca cair, e caiu logo em seguida no chão gritando. Troy também tentou atacá-lo, mas Jeff nem precisou da faca, socou Troy diretamente no estômago, e Troy caiu de joelhos, e quando caiu, vomitou todo o chão. Liu não conseguiu fazer nada, além de olhar admiradamente para seu irmão.
“Jeff, como você.. ?” Isso foi tudo que disse. Eles viram o ônibus vindo, e sabiam que seriam culpados por tudo aquilo. Então, começaram a correr o mais rápido que puderam.
Enquanto corriam, olharam pra trás e viram o motorista do ônibus correndo para Randy e os outros. Eles correram até a escola, sem se atrever a contar qualquer coisa sobre aquilo. Apenas se sentaram e assistiram as aulas. Liu achava que tinha sido apenas seu irmão batendo em algumas crianças, mas Jeff sabia que era algo a mais. E era algo, algo assustador. Quando tinha aquele sentimento e via o quão poderoso era, a única coisa que desejava era machucar alguém. Ele não gostava como isso soava, mas não conseguia deter-se de se sentir feliz. Sentiu o sentimento estranho sumindo e não voltou pelo resto do dia na escola. Mesmo quando caminhava para casa devido à coisa toda, perto do ponto de ônibus e como agora provavelmente não pegaria mais o ônibus, sentiu-se feliz. Quando voltaram pra casa, seus pais perguntaram como tinha sido o dia deles, e ele disse com uma voz meio sinistra “Foi um ótimo dia”.
Na manhã seguinte, ouviu alguém batendo na porta da frente. Desceu as escadas e encontrou dois policiais na porta, com sua mãe olhando pra ele muito zangada.
“Jeff, esses policiais estão me dizendo que você atacou três crianças. E que não foi uma briga normal, que eles foram esfaqueados. Esfaqueados, filho!” Jeff olhou para o chão, mostrando para sua mãe que era verdade.
“Jeff, esses policiais estão me dizendo que você atacou três crianças. E que não foi uma briga normal, que eles foram esfaqueados. Esfaqueados, filho!” Jeff olhou para o chão, mostrando para sua mãe que era verdade.
“Mãe, eles tinham facas e apontaram para Liu e para mim.”
“Filho,” disse um dos policiais, “Nós encontramos três crianças, duas esfaqueadas, outra com uma contusão no estômago e temos testemunhas de que você estava na cena. Agora, o que você tem para nos contar?” Jeff sabia que era inútil. Poderia dizer que ele e Liu tinham sido atacados, mas não havia provas de que não tinham sido eles que atacaram primeiro, não poderiam dizer que não estavam fugindo, porque verdade seja dita, estavam. Então Jeff e Liu não poderiam defender-se.
“Filho, chame seu irmão.” Jeff não poderia fazer isso, sabendo que só ele tinha batido nos garotos.
“Senhor, fui eu. Eu quem bati nos garotos. Liu tentou me segurar, mas não conseguiu me parar.” O policial olhou para seu parceiro e os dois acenaram com a cabeça.
“Olha garoto, isso será um ano no Centro de Detenção Juvenil…”
“Espere!” falou Liu. Todos olharam para o topo da escada, para vê-lo segurando uma faca. Os policiais pegaram suas armas e apontaram para Liu.
“Fui eu, eu bati naqueles punkzinhos. Tenho as marcas pra provar.” Ele levantou as mangas para revelar cortes e contusões, como se estivesse em uma luta.
“Filho, coloque a faca no chão,” disse o policial. Liu afrouxou os dedos e deixou-a cair no chão. Colocou as mãos para cima e andou até os policiais.
“Senhor, fui eu. Eu quem bati nos garotos. Liu tentou me segurar, mas não conseguiu me parar.” O policial olhou para seu parceiro e os dois acenaram com a cabeça.
“Olha garoto, isso será um ano no Centro de Detenção Juvenil…”
“Espere!” falou Liu. Todos olharam para o topo da escada, para vê-lo segurando uma faca. Os policiais pegaram suas armas e apontaram para Liu.
“Fui eu, eu bati naqueles punkzinhos. Tenho as marcas pra provar.” Ele levantou as mangas para revelar cortes e contusões, como se estivesse em uma luta.
“Filho, coloque a faca no chão,” disse o policial. Liu afrouxou os dedos e deixou-a cair no chão. Colocou as mãos para cima e andou até os policiais.
“Não Liu! Fui eu, eu que fiz isso!” Jeff falou, com lágrimas escorrendo pelo seu rosto.
“Ah, pobre irmãozinho, tentando pegar a culpa pelo que eu fiz. Bem, me levem embora.” O policial levou Liu até a viatura.
“Liu, fale pra eles que fui eu! Fale! Fui eu quem bateu naqueles garotos!” A mãe de Jeff colocou a mão no ombro dele.
“Por favor, Jeff, você não tem que mentir. Nós sabemos que foi Liu, você não pode impedir. Não faça isso ser mais difícil que já está sendo.” Jeff ficou olhando sem poder fazer nada, enquanto o carro saía velozmente com Liu dentro. Alguns minutos depois, o pai deles estacionou na frente de casa, e vendo o rosto de Jeff, sabia que algo estava errado.
“Filho, o que houve?” Jeff não podia responder. Suas cordas vocais estavam tensas de tanto chorar. Em vez disso, a mãe de Jeff andou até seu pai para dar a má notícia à ele, enquanto Jeff chorava na garagem.
“Ah, pobre irmãozinho, tentando pegar a culpa pelo que eu fiz. Bem, me levem embora.” O policial levou Liu até a viatura.
“Liu, fale pra eles que fui eu! Fale! Fui eu quem bateu naqueles garotos!” A mãe de Jeff colocou a mão no ombro dele.
“Por favor, Jeff, você não tem que mentir. Nós sabemos que foi Liu, você não pode impedir. Não faça isso ser mais difícil que já está sendo.” Jeff ficou olhando sem poder fazer nada, enquanto o carro saía velozmente com Liu dentro. Alguns minutos depois, o pai deles estacionou na frente de casa, e vendo o rosto de Jeff, sabia que algo estava errado.
“Filho, o que houve?” Jeff não podia responder. Suas cordas vocais estavam tensas de tanto chorar. Em vez disso, a mãe de Jeff andou até seu pai para dar a má notícia à ele, enquanto Jeff chorava na garagem.
Depois de uma hora, Jeff voltou para casa, viu que seus pais estavam ambos chocados, tristes e decepcionados. Ele não podia olhar para eles, não podia ver que eles achavam que a culpa era de Liu. Foi dormir, tentando fazer com que a coisa toda saísse de sua mente. Dois dias se passaram, sem notícias de Liu da prisão. Não havia amigos para sair. Nada além de tristeza e culpa. Isso até sábado, quando Jeff foi acordado por sua mãe, com um rosto feliz.
“É hoje, Jeff.” disse enquanto abriu as cortinas e deixando uma inundação de luz no quarto de Jeff.
“O que é hoje?” Jeff perguntou, ainda meio dormindo.
“Ora, é a festa de Billy.” Jeff estava agora totalmente desperto.
“Mãe, você está brincando, né? Você não espera que eu vá para a festa de alguma criança depois…” Houve uma longa pausa.
“Jeff, nós dois sabemos o que aconteceu, acho que esta festa pode ser a coisa que vai iluminar os dias passados. Agora, vá se vestir.”
“O que é hoje?” Jeff perguntou, ainda meio dormindo.
“Ora, é a festa de Billy.” Jeff estava agora totalmente desperto.
“Mãe, você está brincando, né? Você não espera que eu vá para a festa de alguma criança depois…” Houve uma longa pausa.
“Jeff, nós dois sabemos o que aconteceu, acho que esta festa pode ser a coisa que vai iluminar os dias passados. Agora, vá se vestir.”
A mãe de Jeff saiu do quarto e foi se preparar. Jeff lutou para se levantar.
Pegou uma camisa qualquer, uma calça jeans e desceu escadas. Viu o pai e a mãe, bem vestidos, sua mãe em um vestido e seu pai em um terno. E pensou: “por que eles sempre usam essas roupas extravagantes para uma festa de criança?”
“Filho, isso é tudo que você vai vestir?” disse a mãe de Jeff.
“Melhor do que usar algo exagerado.”, disse. Sua mãe escondeu a vontade de gritar e escondeu-a com um sorriso.
“Mas Jeff, você poderia se vestir melhor, se quiser causar uma boa impressão”, disse o pai. Jeff grunhiu e voltou para seu quarto.
“Eu não tenho roupas extravagantes!” ele gritou ao subir as escadas.
“Basta pegar alguma coisa.” disse sua mãe, olhou ao redor em seu armário para o que chamava de fantasia. Encontrou um par de calças pretas, que tinha para ocasiões especiais, e uma camiseta, não conseguia encontrar uma camisa para sair. Olhou em volta e só encontra camisas listradas e padronizadas. Nenhuma que combinasse com a calça. Finalmente, encontrou um moletom branco, jogado em uma cadeira e vestiu.
“Melhor do que usar algo exagerado.”, disse. Sua mãe escondeu a vontade de gritar e escondeu-a com um sorriso.
“Mas Jeff, você poderia se vestir melhor, se quiser causar uma boa impressão”, disse o pai. Jeff grunhiu e voltou para seu quarto.
“Eu não tenho roupas extravagantes!” ele gritou ao subir as escadas.
“Basta pegar alguma coisa.” disse sua mãe, olhou ao redor em seu armário para o que chamava de fantasia. Encontrou um par de calças pretas, que tinha para ocasiões especiais, e uma camiseta, não conseguia encontrar uma camisa para sair. Olhou em volta e só encontra camisas listradas e padronizadas. Nenhuma que combinasse com a calça. Finalmente, encontrou um moletom branco, jogado em uma cadeira e vestiu.
“Você vai assim?” ambos disseram. Sua mãe olhou para o relógio. “Oooh, não há tempo para mudar. Vamos embora.”, disse enquanto puxava Jeff e seu pai para fora.
Atravessaram a rua até a casa de Bárbara e Billy. Bateram na porta e encontraram Bárbara que, assim como seus pais, estava extravagantemente vestida. Enquanto eles caminhavam para dentro da casa, Jeff só via adultos, não crianças.
“As crianças estão lá fora, no quintal. Jeff, que tal você ir conhecer as crianças?” disse Bárbara.
Jeff saiu para o jardim que estava cheio de crianças.elas estavam correndo em trajes estranhos de vaqueiros e atirando um no outro com armas de plástico. De repente, um garoto veio até ele e lhe entregou uma arma de brinquedo e um chapéu.
“As crianças estão lá fora, no quintal. Jeff, que tal você ir conhecer as crianças?” disse Bárbara.
Jeff saiu para o jardim que estava cheio de crianças.elas estavam correndo em trajes estranhos de vaqueiros e atirando um no outro com armas de plástico. De repente, um garoto veio até ele e lhe entregou uma arma de brinquedo e um chapéu.
“Hey. Quer brincar?”, disse.
“Aah, não mesmo, pirralho. Eu sou muito velho para essas coisas.” O garoto olhou para ele com aquela cara de cachorro pidão.
“Po-favô?” disse o menino. “Tudo bem”, disse Jeff. E colocou o chapéu e começou a fingir atirar nas crianças. A princípio, pensou que era uma ideia totalmente ridícula, mas depois começou a realmente se divertir. Pode não ter sido super legal, mas foi a primeira vez que havia feito algo que tirou seus pensamentos de Liu.
“Aah, não mesmo, pirralho. Eu sou muito velho para essas coisas.” O garoto olhou para ele com aquela cara de cachorro pidão.
“Po-favô?” disse o menino. “Tudo bem”, disse Jeff. E colocou o chapéu e começou a fingir atirar nas crianças. A princípio, pensou que era uma ideia totalmente ridícula, mas depois começou a realmente se divertir. Pode não ter sido super legal, mas foi a primeira vez que havia feito algo que tirou seus pensamentos de Liu.
Assim, brincava com as crianças por um tempo, até que ouviu um barulho. Um barulho estranho de rolamento.Então algo bate nele. Randy, Troy, e Keith pulando a cerca assim como seus skates. Jeff deixou cair a arma falsa e arrancou o chapéu. Randy olhou para Jeff com um ódio ardente.
“Olá? Jeff?”, disse. “Nós temos alguns negócios inacabados”. Jeff viu seu nariz machucado. “Eu acho que estamos quites. Eu te dei uma surra e você enviou o Liu para o centro de detenção.” Jeff falou enraivecido.
Randy tinha fúria nos olhos. “Oh não, eu não jogo para empatar, e sim para ganhar. Você pode ter acabado com a gente no outro dia, mas não hoje.” Quando Randy falou, Jeff correu e Randy foi atrás dele. Ambos caíram no chão. Randy socou o nariz de Jeff, e Jeff agarrou-o pelas orelhas e deu uma cabeçada nele. Jeff empurrou Randy pra longe e ambos se levantaram. As crianças estavam gritando e os pais correndo para fora da casa. Troy e Keith puxaram armas de seus bolsos.
“Ninguém se mexe ou tripas vão voar!” eles disseram. Randy puxou uma faca e apunhalou o ombro de Jeff.
Randy tinha fúria nos olhos. “Oh não, eu não jogo para empatar, e sim para ganhar. Você pode ter acabado com a gente no outro dia, mas não hoje.” Quando Randy falou, Jeff correu e Randy foi atrás dele. Ambos caíram no chão. Randy socou o nariz de Jeff, e Jeff agarrou-o pelas orelhas e deu uma cabeçada nele. Jeff empurrou Randy pra longe e ambos se levantaram. As crianças estavam gritando e os pais correndo para fora da casa. Troy e Keith puxaram armas de seus bolsos.
“Ninguém se mexe ou tripas vão voar!” eles disseram. Randy puxou uma faca e apunhalou o ombro de Jeff.
Jeff gritou e caiu de joelhos. Randy começa a chutá-lo no rosto. Depois de três chutes, Jeff pega o pé de Randy e torce-o, fazendo com que Randy caia no chão. Jeff se levantou e correu em direção a porta dos fundos. Porém, Troy agarrou-o.
“Precisa de ajuda?” Ele pegou Jeff pelo colarinho e jogou-o de volta pro pátio através da porta. Enquanto Jeff tenta ficar de pé ele é chutado para o chão novamente. Randy começa a chutar repetidamente Jeff, até que ele começa a tossir sangue.
“Vamos Jeff, lute comigo!” Ele pega Jeff e atira-o para a cozinha. Randy vê uma garrafa de vodka em cima do balcão e esmaga o vidro sobre a cabeça de Jeff. “Lute!” Ele joga Jeff de volta para a sala de estar.
“Vamos Jeff, olhe para mim!” Jeff olha para cima, o rosto cheio de sangue. “Eu sou quem mandou seu irmão pro centro de detenção! E agora você só vai só sentar ai e deixá-lo apodrecer lá por um ano inteiro! Você deveria se envergonhar!” Jeff começa a se levantar.
“Precisa de ajuda?” Ele pegou Jeff pelo colarinho e jogou-o de volta pro pátio através da porta. Enquanto Jeff tenta ficar de pé ele é chutado para o chão novamente. Randy começa a chutar repetidamente Jeff, até que ele começa a tossir sangue.
“Vamos Jeff, lute comigo!” Ele pega Jeff e atira-o para a cozinha. Randy vê uma garrafa de vodka em cima do balcão e esmaga o vidro sobre a cabeça de Jeff. “Lute!” Ele joga Jeff de volta para a sala de estar.
“Vamos Jeff, olhe para mim!” Jeff olha para cima, o rosto cheio de sangue. “Eu sou quem mandou seu irmão pro centro de detenção! E agora você só vai só sentar ai e deixá-lo apodrecer lá por um ano inteiro! Você deveria se envergonhar!” Jeff começa a se levantar.
“Ah, finalmente! Levante e lute!” Jeff agora está de pé, sangue e vodka no rosto. Mais uma vez ele fica com aquela sensação estranha, aquela que ele já não sentia há algum tempo. “Finalmente. Ele está de pé!” Randy diz enquanto corre em direção a Jeff. É quando acontece. Algo dentro de Jeff se encaixa. Seu psicológico é destruído, todo o pensamento racional se foi, tudo o que ele pode fazer, é matar. Ele pega Randy derruba-o ao chão. Ele fica em cima dele e lhe dá um soco direto no peito onde fica o coração. O soco faz com que o coração de Randy pare. Enquanto Randy suspira. Jeff golpeia-o. Soco após soco, o sangue jorra do corpo de Randy, até que ele dá um último suspiro e morre.
Todo mundo está olhando para Jeff agora. Os pais, as crianças chorando, até Troy e Keith. Apesar de estarem assombrados, Troy e Keith apontam suas armas para Jeff. Jeff vê as armas apontadas para ele e corre para as escadas. Enquanto corre, Troy e Keith disparam fogo contra ele, todos os tiros perdido. Jeff sobe as escadas. Ele ouve Troy e Keith seguindo-o. Enquanto disparam suas últimas balas, Jeff entra no banheiro, pega o toalheiro e arranca da parede. Troy e Keith correm para o banheiro com as facas em punho preparadas.
Troy move sua faca em direção a Jeff, que se afasta e bate com o toalheiro no rosto de Troy. Troy cai duro e agora tudo o que resta é Keith. Ele é mais ágil que Troy, e desvia quando Jeff tentava acerta-lo com o toalheiro. Ele larga a faca e pega Jeff pelo pescoço, empurrando-o contra a parede. Uma coisa como água sanitária que estava na prateleira caiu em cima dos dois. Ambos sentem a pele queimar e começaram a gritar. Jeff enxugou os olhos da melhor forma que pôde, e puxou o toalheiro, acertando direto na a cabeça de Keith. E antes que Keith sangrasse até a morte, deixou escapar um sorriso sinistro.
“O que há de tão engraçado?” Jeff perguntou. Keith pegou um isqueiro e ligou-o. “O que é engraçado?”, disse, “é que você está coberto de água sanitária e álcool.” Jeff arregalou os olhos ao ver Keith jogando o isqueiro nele. Assim que o isqueiro aceso fez contato com ele, as chamas iniciaram. Enquanto o álcool o queimava, a água sanitária branqueava sua pele. Jeff gritava terrivelmente enquanto ardia em fogo. Ele tentou rolar para fora do fogo, mas não adiantava, o álcool tinha feito dele um inferno ambulante. Ele correu pelo corredor, e caiu das escadas. Todos começaram a gritar quando viram Jeff, agora uma tocha-humana, cair no chão, quase morto. A última coisa que Jeff viu foi sua mãe e os outros pais que tentavam apagar as chamas. Foi quando ele desmaiou.
“O que há de tão engraçado?” Jeff perguntou. Keith pegou um isqueiro e ligou-o. “O que é engraçado?”, disse, “é que você está coberto de água sanitária e álcool.” Jeff arregalou os olhos ao ver Keith jogando o isqueiro nele. Assim que o isqueiro aceso fez contato com ele, as chamas iniciaram. Enquanto o álcool o queimava, a água sanitária branqueava sua pele. Jeff gritava terrivelmente enquanto ardia em fogo. Ele tentou rolar para fora do fogo, mas não adiantava, o álcool tinha feito dele um inferno ambulante. Ele correu pelo corredor, e caiu das escadas. Todos começaram a gritar quando viram Jeff, agora uma tocha-humana, cair no chão, quase morto. A última coisa que Jeff viu foi sua mãe e os outros pais que tentavam apagar as chamas. Foi quando ele desmaiou.
Quando Jeff acordou tinha um molde de gesso envolvido em torno de seu rosto. Ele não conseguia ver nada, mas sentiu um molde em seu ombro, e pontos por todo seu corpo. Tentou se levantar, mas ele percebeu que havia alguns tubos em seu braço, e quando ele tentou levantar-se ele caiu, e uma enfermeira correu para ajudá-lo.
“Eu não acho que você pode sair da cama ainda.” ela disse, enquanto colocava-o de volta em sua cama e reinserido o cateter em seu braço. Jeff sentou-se ali, sem-nenhuma visão, nenhuma ideia do que estava ao seu redor. Finalmente, depois de horas, ele ouviu sua mãe.
“Querido, você está bem?”, perguntou ela. Jeff não poderia responder embora,pois seu rosto estava coberto por gesso. “Oh querido, eu tenho grande notícia. Depois que todas as testemunhas disseram à polícia que Randy tinha atacado você, eles decidiram soltar o Liu.”
Isso fez com que Jeff quase pulasse, parando, lembrando-se do tubo sair do seu braço. “Ele estará fora amanhã, e então você dois poderão estar juntos de novo”. A mãe do Jeff abraça-o e se despede.
“Eu não acho que você pode sair da cama ainda.” ela disse, enquanto colocava-o de volta em sua cama e reinserido o cateter em seu braço. Jeff sentou-se ali, sem-nenhuma visão, nenhuma ideia do que estava ao seu redor. Finalmente, depois de horas, ele ouviu sua mãe.
“Querido, você está bem?”, perguntou ela. Jeff não poderia responder embora,pois seu rosto estava coberto por gesso. “Oh querido, eu tenho grande notícia. Depois que todas as testemunhas disseram à polícia que Randy tinha atacado você, eles decidiram soltar o Liu.”
Isso fez com que Jeff quase pulasse, parando, lembrando-se do tubo sair do seu braço. “Ele estará fora amanhã, e então você dois poderão estar juntos de novo”. A mãe do Jeff abraça-o e se despede.
As semanas seguintes foram formadas apenas onde Jeff era visitado pela sua família. Até o dia onde os seus curativos deveriam ser retiradas. Sua família estava lá para vê-lo, como estaria agora sua aparência. Quando os médicos desembrulharam as ataduras do rosto do Jeff todos estavam na ponta das cadeiras. Eles esperaram até o último curativo sobre o rosto de Jeff serem removidos.
“Vamos esperar o melhor,” disse o médico. Ele rapidamente puxa o último pano, deixando agora o rosto de Jeff amostra.
A mãe de Jeff grita ao ver seu rosto, Liu e o pai de Jeff olham horrorizados para ele.
“O quê? O que aconteceu com meu rosto?” Jeff disse. Ele se levanta rapidamente, ignorando a tontura, e corre para o banheiro. Ele olhou no espelho e viu a causa da aflição de todos. Sua cara. Era… Era simplesmente horrível. Seus lábios foram queimados a um profundo tom de vermelho. Seu rosto se transformou em uma cor branca pura, e seu cabelo chamuscaram de marrom a preto. Ele lentamente colocou a mão em seu rosto. Era como se encostasse em couro agora. Ele olhou de volta para sua família depois de volta para o espelho.
“Jeff”, disse Liu.”Não é assim tão ruim….”
“Vamos esperar o melhor,” disse o médico. Ele rapidamente puxa o último pano, deixando agora o rosto de Jeff amostra.
A mãe de Jeff grita ao ver seu rosto, Liu e o pai de Jeff olham horrorizados para ele.
“O quê? O que aconteceu com meu rosto?” Jeff disse. Ele se levanta rapidamente, ignorando a tontura, e corre para o banheiro. Ele olhou no espelho e viu a causa da aflição de todos. Sua cara. Era… Era simplesmente horrível. Seus lábios foram queimados a um profundo tom de vermelho. Seu rosto se transformou em uma cor branca pura, e seu cabelo chamuscaram de marrom a preto. Ele lentamente colocou a mão em seu rosto. Era como se encostasse em couro agora. Ele olhou de volta para sua família depois de volta para o espelho.
“Jeff”, disse Liu.”Não é assim tão ruim….”
“Não é tão ruim!?”, disse Jeff, “é perfeito!” Sua família toda ficou surpreendida. Jeff começou a rir incontrolavelmente seus pais percebendo que seu olho esquerdo e a mão tremiam.
“Umm… Jeff, você está bem?”
“Bem? Eu nunca me senti mais feliz! Ha ha ha ha ha haaaaaa, olhe para mim. Esse cara caí perfeitamente comigo!” Ele não conseguia parar de rir. Ele acariciou seu rosto sentindo-o. Olhando no espelho. O que causou isso? Bem, você deve se lembrar que quando Jeff estava lutando Randy algo em sua mente, sua sanidade, estalou. E desta vez tinha sido permanente. Agora ele foi deixado como uma máquina descontrolada de matar, e seus pais não tinham noção disso.
“Doutor”, disse a mãe de Jeff, “Meu filho…é, você sabe.. Está bem? Na cabeça?”
“Ah sim, este comportamento é típico para os pacientes que tomam muitas grandes quantidades de analgésicos. Se seu comportamento não mudar em poucas semanas, traga-o de volta aqui, e nós vamos dar-lhe um teste psicológico.”
“Ah,sim. Obrigada doutor.” A mãe de Jeff até ele. “Jeff, querido. É hora de ir.”
Jeff olha de longe o espelho, seu rosto ainda formando um sorriso louco. “Tudo bem, mamãe. Ha ha haaaaaahahaaaaa!” sua mãe segurou-o pelos ombros e o levou para pegar suas roupas.
“Isto é o que veio”, disse a moça no balcão. A mãe de Jeff olhou para baixo para ver as calças pretas e o moletom branco seu filho usara no dia da festa. Agora eles estavam limpos do sangue e costuradas. A mãe de Jeff levou-o para seu quarto e fez com que ele colocasse sua roupa. Então eles deixaram, não sabendo que este era seu último dia de vida.
“Umm… Jeff, você está bem?”
“Bem? Eu nunca me senti mais feliz! Ha ha ha ha ha haaaaaa, olhe para mim. Esse cara caí perfeitamente comigo!” Ele não conseguia parar de rir. Ele acariciou seu rosto sentindo-o. Olhando no espelho. O que causou isso? Bem, você deve se lembrar que quando Jeff estava lutando Randy algo em sua mente, sua sanidade, estalou. E desta vez tinha sido permanente. Agora ele foi deixado como uma máquina descontrolada de matar, e seus pais não tinham noção disso.
“Doutor”, disse a mãe de Jeff, “Meu filho…é, você sabe.. Está bem? Na cabeça?”
“Ah sim, este comportamento é típico para os pacientes que tomam muitas grandes quantidades de analgésicos. Se seu comportamento não mudar em poucas semanas, traga-o de volta aqui, e nós vamos dar-lhe um teste psicológico.”
“Ah,sim. Obrigada doutor.” A mãe de Jeff até ele. “Jeff, querido. É hora de ir.”
Jeff olha de longe o espelho, seu rosto ainda formando um sorriso louco. “Tudo bem, mamãe. Ha ha haaaaaahahaaaaa!” sua mãe segurou-o pelos ombros e o levou para pegar suas roupas.
“Isto é o que veio”, disse a moça no balcão. A mãe de Jeff olhou para baixo para ver as calças pretas e o moletom branco seu filho usara no dia da festa. Agora eles estavam limpos do sangue e costuradas. A mãe de Jeff levou-o para seu quarto e fez com que ele colocasse sua roupa. Então eles deixaram, não sabendo que este era seu último dia de vida.
Mais tarde naquela noite, a mãe de Jeff acordou com um som vindo do banheiro. Soou como se alguém estivesse chorando. Ela lentamente caminhou para ver o que era. Quando ela olhou para o banheiro ela viu uma visão horrenda. Jeff tinha pego uma faca e esculpido um sorriso em seu rosto.
“Jeff, o que você está fazendo?”, perguntou sua mãe. Jeff olhou para eles. “Eu não conseguia me manter sorrindo mamãe. Doeu depois de algum tempo. Agora, eu posso sorrir para sempre.” A Mãe de Jeff percebeu seus olhos, anelados em preto. “Jeff, os seus olhos!” Os seus olhos aparentemente nunca fechavam.
“Jeff, o que você está fazendo?”, perguntou sua mãe. Jeff olhou para eles. “Eu não conseguia me manter sorrindo mamãe. Doeu depois de algum tempo. Agora, eu posso sorrir para sempre.” A Mãe de Jeff percebeu seus olhos, anelados em preto. “Jeff, os seus olhos!” Os seus olhos aparentemente nunca fechavam.
“Eu não podia ver meu rosto. Eu comecei a ficar cansado e meus olhos começaram a fechar. Eu queimei as pálpebras para então me ver pra sempre; este meu novo rosto”. A mãe do Jeff lentamente começou a se afastar, vendo que seu filho estava totalmente louco. “O que há de errado mamãe? Eu não sou bonito?”
“Sim filho,” ela disse, “Sim, você é. Lindo… Deixe eu ir chamar o Papai, para que ele possa ver seu lindo rosto.” Ela correu para o quarto e sacudiu o pai de Jeff do seu sono. “Querido, pegue a arma nós…” Ela parou quando viu Jeff na porta, segurando uma faca.
“Mamãe, você mentiu.” Foi a última coisa que os dois ouviram enquanto Jeff corria na direção deles com a faca, esfaqueando ambos.
Seu irmão Liu acordou, assustado com algum ruído. Ele não ouviu mais nada, então ele apenas fechou os olhos e tentou voltar a dormir. Enquanto ele estava na fronteira do sono, ele teve a sensação estranha de que alguém o estava observando.
Ele olhou para cima, antes que a mão de Jeff cobrisse sua a boca. Lentamente, ele ergueu a faca pronta para mergulhá-la em Liu. Liu debateu-se tentando escapar de Jeff.
“Sim filho,” ela disse, “Sim, você é. Lindo… Deixe eu ir chamar o Papai, para que ele possa ver seu lindo rosto.” Ela correu para o quarto e sacudiu o pai de Jeff do seu sono. “Querido, pegue a arma nós…” Ela parou quando viu Jeff na porta, segurando uma faca.
“Mamãe, você mentiu.” Foi a última coisa que os dois ouviram enquanto Jeff corria na direção deles com a faca, esfaqueando ambos.
Seu irmão Liu acordou, assustado com algum ruído. Ele não ouviu mais nada, então ele apenas fechou os olhos e tentou voltar a dormir. Enquanto ele estava na fronteira do sono, ele teve a sensação estranha de que alguém o estava observando.
Ele olhou para cima, antes que a mão de Jeff cobrisse sua a boca. Lentamente, ele ergueu a faca pronta para mergulhá-la em Liu. Liu debateu-se tentando escapar de Jeff.
”Shhhhhhh”, Jeff disse: “Vá dormir.”
Postado por: Excedius
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