quarta-feira, 5 de abril de 2017

LENDAS URBANAS: Telefone Dos Mortos





Janaina estava passando os números de telefone dos seus amigos da agenda velha para uma nova quando viu o número de Patrícia, uma amiga falecida alguns meses em um acidente de carro quando voltava de uma festa com seu namorado Pedro que até hoje estava em coma. O acidente foi causado por um motorista bêbado em alta velocidade e Patrícia morreu no local.

Janaina sentiu um frio da espinha e uma tristeza repentina, pensou em ligar para o número e talvez escutar a voz de sua amiga em uma gravação se o telefone ainda estivesse ativado. Hesitou por um instante, pois não sabia qual seria sua reação ao escutar a voz da amiga, mas pegou o telefone discou o número. Escutou o telefone chamando duas vezes e fez menção de desligar, pois se sentia boba fazendo aquilo, porém alguém atendeu.

“Alo.” 

“Oi Janaina.” – respondeu a pessoa do outro lado da linha.

“Quem esta falando?” 

“Quem poderia ser? É a Patrícia.”

“É impossível.”

“Como assim? Você ligou para o meu número, quem você esperava que atendesse?”

Aterrorizada e sem saber o que fazer Janaina continuou a conversa, que foi curta, pois ela estava com muito medo. Nos próximos dois meses ela continuou ligando para o número que sempre era atendido pela amiga já morta, conversava rapidamente e desligava. Pedro havia saído do coma, porém ainda se encontrava no hospital se recuperando das fraturas.

Um dia Janaina decidiu que iria ligar e perguntar sobre o acidente e se ela se lembrava de algo. Ela ligou e as duas conversaram por período curto e Patrícia começou a fazer perguntas sobre seu namorado.

“Janaina, você tem alguma noticia do Pedro? Por que ele não me liga? Ele me prometeu estar do meu lado não importa o que acontecesse. Ele desapareceu e não me liga, tenho me sentindo tão sozinha.” – perguntou Patrícia com voz de choro.

Janaina estava paralisada, não sabia o que dizer ou qual seria a melhor resposta e falou a primeira coisa que lhe veio à mente.

“Porque... porque você morreu no acidente de carro.” – respondeu ela com calafrios.

A última coisa que ela escutou foi o grito de terror de sua amiga e o sinal de ocupado logo em seguida. Rapidamente ela re-discou o número de Patrícia, porém dessa vez a voz do outro lado da linha disse:

“Este número é inexistente.”

terça-feira, 4 de abril de 2017

A Casa De Amityville




Em 1965 a família DeFoe adquiriu uma casa em Amityville e colocou uma placa na entrada dizendo “grandes esperanças”. Mas parece que o filho da família, Ronald Junior, não concordava com os dizerem.
Em uma madrugada de dezembro de 1974, Ronald assassinou toda a família (pai, mãe, duas irmãs e dois irmãos) a tiros e, após isso, foi condenado a prisão perpétua. Depois do acontecimento a família Lutz se mudou para a casa mesmo sendo alertada do que havia ocorrido ali treze meses antes.
Por conta disso, optaram por abençoar o lugar. Durante a benção o padre ouviu em um dos quartos, “vai te embora”, mas não avisou nada para a família. Deveria. Os fenômenos que aconteceram naquela casa foram tão intensos e assustadores que a família se mudou de lá após 28 dias.
Objetos voando pelos quartos, lodo verde escorrendo pelas paredes, crucifixos virados para baixo, vozes, barulhos, solavancos e a levitação dos corpos dos próprios moradores, foram alguns dos acontecimentos que assombraram os Lutz no mês em que lá estiveram. 

Durante uma investigação sobrenatural uma foto capturou um menino espreitando uma porta – mas não havia crianças no grupo.

Funeral dos DeFeo

Mapa da casa mostrando a localização das vitimas  

A retirada dos corpos

Ronald DeFeo Jr.

Ronal e Elouise DeFeo

Mark DeFeo

Dawn DeFeo

John DeFeo

Alisson DeFeo

Lapide da família DeFeo

 Seção espirita com os Warrens na casa

A casa atualmente

Fonte: http://oaprendizverde.com.br/
Imagens: Google Imagens

Casa Riddle, A Casa Maldita



Antes de ser uma residência, o imóvel, que ficava na frente de um cemitério, era usado para acolher funerais e também os porteiros que cuidavam da necrópole. Foi no século 20, após mais de uma década da construção da casa, que Karl Riddle, administrador da cidade, passou a se hospedar por ali.
Apesar dos relatos das constantes aparições de Buck, um ex-porteiro do cemitério, foi somente após o suicídio no sótão da casa de um dos empregados de Riddle que o lugar passou a ganhar fama de assombrado. Os funcionários diziam ouvir correntes arrastando e vozes murmurando na escada.
Na década de 80 a casa foi desmontada e levada para outra localização — mas os espíritos parecem ter ido junto. Eles perturbaram tanto os carpinteiros que trabalharam na remontagem da residência (o que fez com que a construção parasse por seis meses), quanto aqueles que se atreviam a visitá-la.

Fonte: http://www.elhombre.com.br/

segunda-feira, 3 de abril de 2017

† As Sombras Das Crianças † (BASEADO EM FATO REAIS)



Meu nome é Victoria tenho 18 anos, estava eu na casa de uma amiga minha jogando xbox, derre pente me bateu um cansaço pois estava muito tempo jogando, sentei no chão, no canto da sala havia um poff, olhei para ele atrás do poff vi uma sombra com olhos, olhos amarelos pensei que era um cachorro mas depois ela saiu de trás do poff, tinha um corpo de girino, não dava para ver direito, estava embaçado não sabia oque era, estava vindo em minha direção, fiquei assustada não sabia oque fazer, no nada ela sumiu, ainda em choque fiquei ali parada, passou-se umas 4 horas, eu e minha amiga ouvimos vozes de crianças cantando, essas vozes vinham do corredor, quando fomos ver, haviam varias sombras coloridas em formato de crianças, quando fomos nos aproximar as sombras sumiram. No dia seguinte a avó da minha amiga faleceu, minha amiga me disse que toda vez que essas crianças aparecem alguma desgraça acontece.

A Velha da Escada (BASEADO EM FATOS REAIS)



Meu nome é Andressa, tenho 15 anos, irei contar da minha pior experiencia sobrenatural que tive na minha antiga casa em Catu/BA, nunca mais quero passar por aquilo.

Era noite, eu estava a jogar um jogo de navegador da Cartoon network, minha irmã estava ao lado assistindo TV, meus pais já estavam a dormir, de repente um arrepio subi o ao meu corpo, estranhei pois nem frio estava fazendo, desliguei o computador e fui pro meu quarto quando fui pra subir nas escadas olhei pra frente e vi uma velha na escada olhando pra cima, ela estava de vestido vermelho com florzinha e cabelo curto, seu rosto era pálido, ela derre pente olhou fixadamente pra mim, fiquei totalmente parada, não achei forças para me mover, ela então do nada desceu um degrau e sorriu, consegui me mexer e comecei a correr pela casa chorando, minha irmã Pâmela começou a rir de mim, fui contar a ela oque avia acontecido, ela começou a rir mais ainda, mais depois ela ficou pálida e percebi que ela ficou com medo, ficamos um tempo na sala pois estávamos apavoradas e tínhamos medo de sair de lá, Pâmela foi ver se a velha ainda estava lá, ela deu um sinal dizendo que não, fomos direto pro quarto dos nossos pais, dormimos com a nossa mãe, no dia seguinte quando descemos as escadas notamos que o computador estava ligado, achei estranho pois eu avia desligado ontem a noite, Pâmela notou que o media player estava aberto, quando ela clicou na janela do media player e deu Play estava a velha lá dizendo "Bom Dia meninas"

domingo, 2 de abril de 2017

Chico Picadinho

Nascido e criado em Vila Velha, no Estado do Espírito Santo, teve uma infância muito pobre. Seu pai era exportador de café e o abandonou ainda criança, junto de sua mãe. Tendo que trabalhar, ela deixava Francisco com uma amiga na cidade de Cariacica. Em entrevistas, o assassino revelou ter sofrido diversos abusos sexuais do marido da mulher que cuidava dele, mas que a esposa do mesmo nunca soube, e que ficava semanas sem ver a mãe, já que raramente os visitá-lo, além de diariamente ver este homem que o abusava espancar essa amiga de sua mãe.


1º crime



Francisco da Costa Rocha cometeu seu primeiro assassinato em 1966, na Boca do Lixo, Centro da Cidade de São Paulo. Nesta época vivia uma vida muito boêmia, com muita bebedeira e mulheres, e também usava drogas. Com o passar do tempo, necessitava todos os dias fazer sexo, se drogar e beber muito. Seu primeiro assassinato, seguido de esquartejamento, foi em 1966. Sua vítima foi Margareth Suida, uma bailarina austríaca, que vivia a poucos anos no Brasil. Ela também era uma mulher de vida boêmia, e eventualmente fazia programas. Gostava da noite e era conhecida de seus amigos. Após beberem muito e passarem por diversos bares e boates da região, Francisco a convidou para terem relações sexuais. Assim, ela aceitou ir ao apartamento na Rua Aurora, local que Francisco dividia com Caio, seu amigo, que era cirurgião-médico da aeronáutica. Após a relação sexual, ele começou a ter um jeito violento, e a atacou, passando a estrangulá-la com a mão, e terminou o crime a enforcando com o cinto. Após ver Margareth morta no quarto, pensou que deveria sumir com o corpo. Tirou o trinco da porta do banheiro para melhor locomoção, levou-a, e deitou de barriga para cima. Usou os primeiros que viu pela frente: gilete, tesoura e faca foram os principais usados. Começou a cortar os seios, depois foi tirando os músculos e cortando as articulações, a fim de que o corpo ficasse menor para escondê-lo. Vale ressaltar que Francisco esquartejou Margareth, pelo fato de ter medo das ações que viriam após ter causado sua morte, concluindo assim que teria de ocultar seu cadáver. Demorou de 3 a 4 horas até desmembrar a vítima e pô-la dentro de uma sacola (pois também sabia que o amigo com quem dividia seu apartamento estaria para chegar). Quando Caio chegou, Francisco disse que tinha uma coisa para contar, e falou que havia matado alguém. Não contou como, nem porque, mas disse que o corpo ainda estava no apartamento. Pediu um tempo para Caio para que pudesse avisar sua mãe e contratar um advogado. De fato, viajou à procura de sua mãe. Ao chegar, avisou uma amiga e não teve coragem de falar o que realmente acontecera, apenas informando que algo de grave havia ocorrido, e pedindo para avisar sua mãe. Ao retornar, seu amigo Caio havia avisado ao delegado de homicídios, que prendeu Francisco, que não reagiu à prisão em momento algum.

2º crime



Dez anos após o crime brutal, foi liberado por bom comportamento, mas Francisco voltou a atacar: Em setembro de 1976 estuprou e tentou estrangular a prostituta Rosemarie Michelucci, num motel da Zona Leste de São Paulo, mas ela se defendeu com chutes, mordidas, socos e gritos, conseguindo se livrar dele, apesar de ter levado uma facada, sobreviveu. Chico conseguiu escapar. Um mês depois, em outubro, voltou para a Boca do Lixo. Num bar, conheceu a prostituta Ângela Silva, conhecida como "Moça da Peruca". Após beberem bastante, acertaram o preço do programa, e ele a levou à um apartamento que vivia, onde tinha alugado há poucos meses, na Avenida Rio Branco, a poucos minutos de onde estavam. Após o ato, a espancou e a estrangulou com seu cinto. Já morta, ele a esquartejou, porém, desta vez, destrinchou sua vítima com um cuidado muito maior, e tentou jogar alguns pedaços pelo vaso. Depois de matá-la e esquartejá-la, tentando fazer com que o vaso levasse partes do corpo, não conseguiu pôr o corpo todo no vaso sanitário. Para se livrar do corpo, pôs pedaços dentro de uma caixa de papelão neste mesmo apartamento onde tudo aconteceu. Acabou fugindo em seguida para a Cidade do Rio de Janeiro, mas avisou seu amigo Caio, e após isso pediu certo tempo para avisar sua família e contratar um advogado. Caio, já sabendo do crime, ficou sem saber ao certo o que devia fazer, e contatou a Delegacia de Homicídios. Chico Picadinho foi preso 28 dias depois numa praça de Duque de Caxias (Rio de Janeiro), na Baixada Fluminense, enquanto lia uma revista que relatava sua vida de crimes.
Na época, a exibição pela imprensa das fotos de suas vítimas cortadas em pedaços sensibilizou bastante a opinião pública, fazendo com que o criminoso fosse condenado a 30 anos de prisão.

Prisão

Em 1994, Chico Picadinho passa por um novo exame de sanidade mental, e por ser considerado perigosíssimo no resultado, continua preso até hoje, apesar de já ter cumprido a pena máxima prevista pelo Código Penal brasileiro, que corresponde a um período de trinta anos. Hoje, encontra-se no Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Arnaldo Amado Ferreira, na cidade de Taubaté.
Estudante de Direito à época dos crimes, Chico Picadinho é um homem muito lúcido. Até hoje, passa seus dias praticando pintura. Ao cometer seus crimes, ele agiu sob a influência do romance Crime e Castigo de Dostoiévsky, a quem chamou de Deus numa entrevista. Também é um grande fã de Kafka.





Exposição de Chico Picadinho no Museu do Crime

Fonte: Wikipedia

A Velha de Preto (BASEADO EM FATOS REAIS)



Eu acordei pela madrugada , acho que era umas 03:00 da madrugada, fui na cozinha , eu tomei água aí fui pra volta na sala , tinha uma velha vestida de vestido preto e cheia de treco no pescoço , aí ela ria de mim eu paralisei na hora , aí ela fazia um gesto com a mão como se fosse pra mim ir até ela , como eu era cuzona não fui não , corri pró banheiro e comecei a chorar, depois de um tempo a maçaneta da porta do banheiro começa a se mover, tranquei rapidamente, quando fiz isso a maçaneta começou a se movimentar bruscamente e alguém batia na porta violentamente, ai ouvi a velha gritando, abra querida, venha para mim, ela batia umas três vezes e dava uma pausa sucessivamente. Ouvi minha mãe gritando bem assim: Marcos tem uma mulher batendo na porta do banheiro, quando minha mãe disse isso, a maçaneta parou de se mover e o barulho na porta parou, quando fui sair do banheiro minha mãe foi logo me abraçando. No dia seguinte a polícia veio na minha casa para investigar quem era aquela velha, foram ver a câmera de segurança que tinha na sala, e viram a velha olhando de perto para a câmara e dando risada.